Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 36(1): 65-72, jan.-fev. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514108

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar os resultados anatômicos pós-operatórios de pacientes portadoras de prolapso uterino tratadas utilizando tela de polipropileno para correção dos defeitos do assoalho pélvico, comparando histerectomia vaginal com a preservação do útero. MÉTODO: Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de prolapso uterino estádio III ou IV (POP-Q) divididas em dois grupos: Grupo HV- 15 mulheres submetidas à histerectomia vaginal e reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) e Grupo HP- 16 mulheres mulheres submetidas à reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) preservando o útero. Raça, urgência miccional, constipação intestinal, dor sacral, sangramento e tempo de operação foram os parâmetros analisados. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de nove meses. Não se observou diferença entre os grupos nas complicações funcionais. O tempo cirúrgico foi 120 minutos para grupo HV versus 58.9 minutos para grupo HP ( p < 0.001 ) e o volume de perda sanguínea intraoperatória foi 120 mL no grupo HV versus 20 mL para grupo HP ( p < 0.001*). A taxa de sucesso objetivo foi 86.67 por cento para grupo HV e 75 por cento para grupo HP (p = 0,667). A taxa de erosão de tela foi 20 por cento (3/15) de extrusão no grupo HV versus 18,75 por cento (3/16) no grupo HP (p = 1,000). CONCLUSÃO: A correção cirúrgica do assoalho pélvico com telas nas portadoras de prolapso uterino apresentaram similaridade quer sendo ela feita com histeropexia quer com histerectomia. Contudo, o tempo cirúrgico e o volume da perda sanguínea foram significantemente maiores no grupo com histerectromia (HV). Operações vaginais com telas são procedimentos efetivos para a correção do prolapso.


OBJECTIVES: To compare surgical morbidity and time, as well as anatomical outcomes between vaginal histerectomy and uterine preservation in the treatment of uterine prolapse using a mesh kit (Nazca ®). METHODS: Randomized controled trial with 31 women with uterine prolapse POP-Q stage 3 or 4 pelvic organ prolapse who underwent vaginal surgery using tipe I polypropilene mesh (Nazca ®). They were randomized in two groups: group HV: hysterectomy and pelvic reconstruction floor with mesh (n=15); group HP: hysteropexy and pelvic reconstruction floor with mesh (n=16). Race, miccional urgency, intestinal constipation, sacral pain were assessed as well as the amount of bleeding and time of operation. RESULTS: Median follow-up was nine months on both groups. No difference was observed on complication rates and functional outcomes. Operation time was 120 minutes on group HV, versus 58.9 minutes on group HP (X² = 17.613*, p < 0.001 ) and intraoperative blood loss was 120 mL on group HV versus 20 mL on group HP (X² = 19.425*; p < 0.001). There was no differences in relationship to anatomical cure rates. Objective success rate was 86.67 percent to group HV and 75 percent to group HP (p=0,667) at nine months of follow-up. The anatomical results were similar between the two groups. CONCLUSION: The anatomic results between histeropexy and hysterectomy were similar. However, surgical time and blood loss were greater in group with histerectomies. The erosion rate were also similar. Vaginal surgery using mesh is an effective procedure for pelvic organ prolapse.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Hysterectomy, Vaginal , Polypropylenes , Surgical Mesh , Uterine Prolapse/surgery , Gynecologic Surgical Procedures/methods , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL